- Métodos de barreira: mecânica (preservativos masculino e feminino, diafragma e capuz cervical), química (espermaticidas – substâncias tóxicas aos espermatozoides como o nonoxinol-9) ou associação destes dois (diafragma com espermaticida ou preservativo com espermaticida).
- Dispositivo intrauterino (DIU): é uma estrutura plástica (polietileno), geralmente em forma de alça ou T, inserido na cavidade uterina.
- Métodos hormonais: os anticoncepcionais hormonais ganharam importância a partir da década de 60 e atualmente são os métodos reversíveis mais prescritos e utilizados em todo o mundo. Apresentam também o maior número de efeitos colaterais e contraindicações.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) através da revisão sistemática das evidências mais atuais, elaborou os Critérios Clínicos de Elegibilidade para o Uso de Anticoncepcionais, isto é, critérios que norteiam o uso de cada método anticoncepcional em determinadas situações clínicas. O manual agrupa as situações clínicas em 4 categorias:
1 - O método pode ser usado sem contraindicações.
2 - Os benefícios são maiores que os riscos. Não há contraindicação ao uso, porém a paciente deve ser seguida rigorosamente.
3 - Os riscos superam os benefícios. Não devem ser utilizados a não ser que não haja outra opção.
4 - Os riscos à saúde são inaceitáveis. Contraindicação absoluta.
“Hoje em dia os anticoncepcionais constituem importante item no arsenal do ginecologista, úteis em diversas situações não somente para evitar a gravidez. Assim, por exemplo, pode-se utilizar um anticoncepcional hormonal para controle de dismenorréia ou de cistos ovarianos.”, destaca o ginecologista especialista em reprodução humana, Alfonso Massaguer.
Fonte : Alfonso Massaguer.-ginecologista especialista em reprodução humana,
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